quarta-feira, 2 de julho de 2014
UM BLUES E NADA MAIS
Caminhando sozinho pelas sombras distante de tudo
Distante de tudo, de todos e de você caminhando pelas sombras
Em minha mente nada mais interessa apenas esse blues que toma conta de mim
Essa música feita na encruzilhada da vida nascida na dor da saudade
Apenas um blues e nada mais
Sei que você não entende a razão que me move
Nem faço questão que procure entender
Ouça os lamentos que vem do sul
Ouça os lamentos que vem das almas perdidas que vagam sem destino
Esse mundo um dia vai ter fim e o sol vai escurecer
Deixe-me em paz e não me atrapalhe nessa jornada
Porque o que eu quero é apenas um blues
Um blues para assoviar pela estrada enquanto me perco pelos caminhos
Esses meus caminhos sem volta que me levam a todos os lugares
Que me levam ao inferno e me fazem encontrar os meus fantasmas
Quero apenas terminar assim cantando um blues
Rindo da morte enquanto ela tenta me alcançar
Foda-se o mundo e todos os seus parasitas
Nada disso tem importância para mim riqueza, poder e o que mais for
Não nasci para viver os sonhos dos outros
O que eu quero é beber até cair ouvindo um blues e nada mais
Apenas um blues e o resto que se dane
Um blues cantado com o diabo sem me preocupar com o amanhã
Apenas um blues e nada mais
QUANDO AMANHECER
Ouça o vento la fora anunciando o fim do mundo
Não tenha medo agora
Porque quando amanhecer o dia
Nada mais será como antes
Apenas olhe pela janela
Abra a porta da sua vida
Aproveite esse novo brilho do sol
Goze o tempo que ainda lhe resta
Viva tudo o que tem para viver antes que a noite chegue
Tudo passa muito rápido
Abra as asas e voe ganhe as alturas do céu
POEMAS OBSCENOS SAÍDOS DE UMA MENTE PERVERTIDA
COM VOCÊ NA MINHA BOCA
Sim a noite esta fria mas isso pouco importa
Porque o calor que cresce dentro de nós alimenta nosso fogo
E essas chamas nos transformam em um só
Suas mãos deslizam sobre mim enquanto brinco em você
Lá fora o vento sopra cantando a sua solidão
Sem saber que aqui dentro escondidos nos entregamos sem pudor
Seus movimentos meus movimentos nossos movimentos
fazendo o tempo passar sem ser percebido
Sua língua em minha boca trocando carícias com a minha
Enrolada se enrolando me atiçando
Palavrões suspirados em abundância
E pela noite a dentro vou sendo seu
Menina mulher que me tira do controle
Fazendo o que bem quer comigo
Enquanto me derreto em suas mãos
Com você na minha boca
SANGUE
gotas uma atrás da outra
vermelhas que se espalham
vermelhas que me atraem
vermelhas que me despertam
que me dão fome
que matam a minha sede
gotas alucinantes
que me dão vida
gotas e mais gotas
gotas em minha boca
inundando a língua
sangue sabor pecado
SEU CORPO
Na amplitude dos meus desejos
Perdido na angustia da solidão
Minha mente divaga
Se perdendo em devaneios
Enquanto que em minha boca
Ainda persiste o gosto seu
Gosto que me atiça a carne
Carne que necessita da sua
Do calor do seu ventre
Do fogo de suas entranhas
Minha língua vibra feito louca
Imaginando cada pedacinho seu
Ah! fome indolente que persiste nervosa
Que só acaba quando você em mim encosta
Quando sinto suas mãos em cada parte minha
Quando meu corpo devora o seu
LABAREDA
Ela apareceu assim de repente
Sem pedir licença foi entrando
Remexendo tudo sem cerimônia
Deixando tudo fora de lugar
Uma menina disfarçada de mulher
Uma mulher em forma de menina
Um nome, um perfume, um talvez
Um não sei, vou pensar no que dizer
Um olhar e muitos desejos
Uma boca faminta que jamais se cansa
Uma labareda que não se apaga
Que queima sempre que é tocada
ÁRVORE PEQUENA
Sinto falta da Árvore Pequena que encontrei um dia em meu caminho
Sinto falta daquele tempo em que tudo era alegria
Sinto falta daquela Luz que invadiu minha vida
As vezes desejo esquecer tudo
Fazer de conta que nada aconteceu
Mas o que a minha mende deseja
O coração não obedece, não entende
sábado, 14 de dezembro de 2013
NO QUE VC ESTA PENSANDO AGORA?
QUANDO A NOITE CAI
O BLUES, EU E VC
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
FIM QUE NÃO CHEGA
Chove muito lá fora
Agora são tempos sombrios
As estradas e todos os caminhos parecem escuros
Todos sofrem
Lágrimas por toda parte
Gente perdida
Corações vazios
Mentes assombradas
O vento anuncia mais uma tempestade
Sinto frio nessa solidão
A noite parece não ter fim
No céu vazio apenas a lembrança das estrelas
Não tenho mais forças
Minhas pernas tremem
A visão se perde na penumbra
Quero gritar
Sinto frio nessa solidão
Estradas perdidas
Caminhos esquecidos
Onde estão todos os amores que já tive na vida?
Lágrimas por toda parte
Corações vazios
Mentes insanas
Eu e meus pesadelos
Esperando pelo fim que não chega
APENAS A MORTE AGORA E NADA MAIS
Olha, eu queria dizer tantas coisas
Falar aquilo que sempre escondi
Dentro do peito
Pegar em sua mão e andar pelo jardim
Mas nunca tive coragem
O tempo passou
Cada um seguiu por estradas diferentes
Nos perdemos dos nossos sonhos
Crescemos e as nossas crianças ficaram para trás
Junto com elas os planos que fazíamos
Hoje sozinhos cada um em seu canto
Sozinhos vivendo das lembranças
Lembranças que as vezes machucam
Nos fazendo chorar
Por que não fazemos aquilo que desejamos fazer?
Por que deixamos a vida escapar pelos dedos?
Olha, eu queria ter feito tantas coisas
Ter lhe dado flores
Um sorvete de uva
Amor noites sem fim
Mas nunca tive coragem de abrir a porta
E deixar você entrar
O tempo passou
E os sonhos ficaram para trás
Enquanto nossas vidas sucumbiam
Perdidas na solidão
Desejos que jamais foram realizados
Apenas a morte agora
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
SE LIGA
Fico batendo cabeça atrás de você
Fico assim meio zumbi
Sem saber o que fazer
Batendo cabeça
As horas passam
E essa fome não me deixa
Esse desejo quente seca a minha boca
Fico assim meio zumbi
Batendo cabeça
Não tenho mais o controle de nada
Meu corpo não obedece
Minha mente derreteu
Fico batendo cabeça atrás de você
Nenhuma droga consegue me fazer parar
O fogo me consome por dentro
As horas passam
E sem saber o que fazer
Bato cabeça atrás de você
Até o rock and roll perdeu o encanto
Cerveja, cachaça, tequila, Whisky, baseado...
Tudo ficou sem graça, sem tesão
Meio zumbi fico assim
Batendo cabeça atrás de você
terça-feira, 14 de maio de 2013
E DAÍ QUE O TEMPO PASSA?
Não quero saber do vento lá fora
Nem das suas histórias
Prefiro ficar aqui
Sozinho
Flertando com a escuridão
Ouvindo os pensamentos quebrando o silêncio
Chega
Cansei das suas verdades
E do seu sorriso falso
Vou ficar aqui olhando para as paredes
Vendo as baratas correndo pelo chão
Devorando as migalhas dos sonhos que restaram
Restos de nada
Fantasmas com sede e garrafas vazias
Desejos que precisam de carne
Minha fome de tudo controlando meus atos
E dai que o tempo passa?
A morte é outra piada que não tem graça
Apenas desgraça
No canto da sala uma cadeira solitária
Eu apenas mais um cara fodido
Procurando se encontrar em meio a tanto lixo
Gente babaca que me dá nojo
Feridas abertas gangrena que me rouba em pedaços
Antes de você vir me criticar
Vai se danar filho da puta
Já tenho os ratos por aqui
Não preciso da sua “bondade”
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Revelação
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
A MORTE E OS LIVROS NA ESTANTE

A morte observa por cima do muro,
Ouvindo pensamentos através das paredes,
Do concreto, dos dias que passam e não voltam.
A morte observa,
As flores na primavera,
As folhas que caem no outono,
Os amores perdidos
E os sonhos dos adolescentes.
Ela aprisiona cada minuto que perdemos,
de nossas vidas, deixando de vive-las.
Ela, simplesmente, não consegue perdoar.
Ela deixa as suas marcas profundas nos que ficam.
A morte observa cada palavra, cada letra deste
soneto melancólico.
Observa calada o tempo passar e o encontro
dos ponteiros,
Leva os momentos felizes, marcando o ponto final
de nossas vidas,
O The End de nossos dramas cotidianos,
Tornando cinza o arco-íris...
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
É o fim (Cinzas do Inferno)
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
NÃO ADIANTA FUGIR
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
O GATO NO CANTO
PARA ESSE PARAÍSO EU DIGO NÃO!
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
SE O MUNDO ACABAR..
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
SUBMISSOS EM TODA PARTE
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
VIVER É MUITO MAIS IMPORTANTE!
domingo, 15 de julho de 2012
O CAÇADOR E A CAÇA
CAÇADOR
Espreito-a pelas frestas
Sigo-a com os olhos da fome
Sem suspeitar da minha presença
Vai cantarolando sua alegria
Do meu canto fico em silêncio
Observo-a sem reclamar
Não tenho pressa
Por que tenho certeza
De que ela não poderá escapar
Quando o momento esperado chegar
Seu nome não me interessa
Seus sonhos muito menos
Dela o que eu quero é apenas
Aplacar a minha imensa dor
sábado, 7 de julho de 2012
ENTREGUE-SE A MIM
segunda-feira, 2 de julho de 2012
CABEÇAS VAZIAS
Os pensamentos se perdem
Se perdem os pensamentos
Perdem-se os pensamentos
Pensamentos que se perdem
Que se percam os pensamentos
Pensamentos perdidos
No vazio das cabeças
Das cabeças vazias
Que se fazem oficinas do diabo
Que do diabo se fazem oficinas
Essas cabeças que não pensam
Cabeças essas vazias
Onde os pensamentos se perdem
Onde se perdem os pensamentos
segunda-feira, 18 de junho de 2012
SACRO SACRILÉGIO
SACRILÉGIO
Abram suas bíblias
Leiam os versículos
E busquem a salvação
Que jamais encontrarão
Entrem nos templos
Nas igrejas dominadas pelos símbolos da dor
O Cristo sangra eternamente
Torturado pelos pregos do castigo
Sentado no trono de todos os pecados
O velhaco hipócrita sorri assim como todos os outros
Loucos sujos de sangue
Assassinos em nome do pai
Da mentira e do poder maligno
Demônios
Ouçam os sinos da danação
Venham
Tragam suas almas
Encham os cofres de todas as seitas
Rezem e orem
Continuem sofrendo e digam amém
domingo, 3 de junho de 2012
NOSSAS BOCAS

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
ESTÚPIDOS POR TODA PARTE
Estúpidos nos governam
Alienando as nossas mentes
Despudoradamente roubam nossos sonhos
Deixando seus pesadelos
Consumindo sem permissão nossas vidas
Miseráveis e canalhas de todas as cores e bandeiras
Ícones da covardia e do bandidismo oficial
Paus-mandados dos parasitas que não trabalham
Dessa corja desumana que escraviza
Que sem piedade alguma tira o pão das bocas famintas
Estúpidos nos ditam ordens e escrevem leis
Fardados nos vigiam com suas armas
Querem-nos obedientes e acomodados
Assim nos transformam em novos estúpidos
Para que toda essa estupidez seja prolongada
Não tenha fim
E como estúpidos defendemos tamanha estupidez.
REFLEXO
Olhei-me no espelho agora
Agora o reflexo me assusta
Vejo a minha frente um rosto calado
Um olhar fixado
Algo perdido no tempo
Neste tempo do agora que não passa
Um rosto carrancudo
Cansado
Lábios que tremem
Apertando o grito para que não saia
Acordando túmulos
Levantando corpos esquecidos
Poços vazios sem almas
Assustado com a visão
Atirei essa fria janela ao chão
Quebrando-o em vários pedaços
Mas mesmo assim continuo refém da culpa
Que por séculos consome-me o coração
Malditos sejam aqueles que me acusam
Hipócritas que se escondem nas sombras dos meus erros
Covardes que não assumem sua humanidade
Querendo a todo custo serem deuses
Desgraçados que castigam os miseráveis através da fome e da prepotência
Parasitas que transformaram o mundo naquilo que as suas religiões do medo
Chamam de inferno.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
INFERNO
A ESCURIDÃO NÃO PRECISA DA NOITE PARA ACONTECER
BASTA VOCÊ SE ENTREGAR
DEIXAR QUE O ÓDIO CONTAMINE SEU CORAÇÃO
QUE SEUS PRECONCEITOS TOMEM FORMA E ADQUIRAM NOMES
RAÇAS, RELIGIÕES, CORES E O QUE MAIS VOCÊ DETESTAR
CULPE OS OUTROS PELOS SEUS PROBLEMAS
FRACASSOS
A ESCURIDÃO PRECISA DE VOCÊ E DE SUA IGNORÂNCIA
PARA DOMINAR O MUNDO
PARE DE CULPAR OS DEMÔNIOS QUE ESTÃO EM SUA CABEÇA
O PODER QUE ELES TÊM É SEU
VOCÊ É O INFERNO ONDE A SUA ALMA QUEIMA
SUA MENTE INSANA É A RESPONSÁVEL PELO SEU PRÓPRIO SOFRIMENTO
A ESCURIDÃO ESTA EM VOCÊ
PORQUE VOCÊ QUER ASSIM
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
CARNAVAL
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
CANIBALISMO

Da face os olhos
Da tua boca a língua
O pescoço
No peito morder-te os seios
Do corpo
Arrancar a carne que segura tuas entranhas
Rasgar sem pudor a gordura e as tripas
Cravar meus dentes em tuas nádegas
Comer-te fartamente
Roer e chupar teus ossos
Saciar- me com teu gosto
Sentir-te apenas
Ter-te em minha boca
Sabendo que agora és
Não mais tu
Mas eternamente parte de mim
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
PASSOS NA ESCURIDÃO
Vejo o corredor a minha frente
Um caminho cheio de penumbra
Um perfume estranho avança pelo ar
Sigo sem olhar para trás
Em cada lado uma porta fechada
Conformo ando a escuridão vai me abraçando
Já não há mais luz
Apenas frio e medo agora
Atrás de mim nada além de lembranças
Meu coração quer sair do peito
Fugir e me deixar
Quero parar e dar meia volta
Mas uma força me puxa
Sinto mãos que me seguram
Ouço vozes que sussurram
E a apesar dessa solidão sei que não estou sozinho
Pensamentos tomam conta de mim
O que estou fazendo aqui perdido neste mundo?
Avanço seguindo em frente
Tateando pela escuridão
Arrastado pelo desconhecido
Levado sem que possa resistir
Guiado pelo doce perfume trazido pela brisa
Mesmo sem enxergar
Apesar das dúvidas que sempre tive
E das loucuras que fiz
Tudo tem uma razão para acontecer
Nada é por acaso
Lembranças que vão ficando para trás
Quando essas trevas acabarem
Tenho certeza que encontrarei
A razão porque agora estou aqui
Gritando o seu nome
Chamando por você
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
MUNDO CAOS

Vou contar como é o meu mundo
Agora vocês vão sentir
Conhecer o que se passa na escuridão
Nos cantos abandonados pela luz
O cheiro da morte esta sempre no ar
Não há paz para as almas que sofrem
E nem pode haver
Porque aqui não há esperança
Venham comigo
Andem pelos campos da morte
Corpos em decomposição por toda parte
Desespero em cada passo
Corações corroídos pelo ódio
Aqui reina apenas o egoísmo
E o desejo de destruição
Caos descontrolado
A dor que brota das feridas abertas
E o sangue que escorre
Aqui é o paraíso
De todo o mal que habita seus corações
O mundo que todos vocês criaram
Império que jamais ruirá
O lugar que todos vocês podem chamar de lar
Não há saída
Não há perdão
Apenas escuridão
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O primeiro escritor que deu nome a tudo e criou o universo com as palavras.

Thoth (Djehuty), deus das escrituras, guardião do Olho de Hórus, criador das palavras, escriba dos deuses e grande escritor do universo.

O Olho de Hórus, o que tudo e a todos vê.