Estúpidos nos governam
Alienando as nossas mentes
Despudoradamente roubam nossos sonhos
Deixando seus pesadelos
Consumindo sem permissão nossas vidas
Miseráveis e canalhas de todas as cores e bandeiras
Ícones da covardia e do bandidismo oficial
Paus-mandados dos parasitas que não trabalham
Dessa corja desumana que escraviza
Que sem piedade alguma tira o pão das bocas famintas
Estúpidos nos ditam ordens e escrevem leis
Fardados nos vigiam com suas armas
Querem-nos obedientes e acomodados
Assim nos transformam em novos estúpidos
Para que toda essa estupidez seja prolongada
Não tenha fim
E como estúpidos defendemos tamanha estupidez.