
Ratos
Os sinos tocam a distância,
E o céu cinzento chora sobre nós suas lágrimas frias,
Caminhamos em silêncio,
Em nossas mentes apenas velhas orações,
Seguimos assim pela solidão de nossas preces,
Mesmo sabendo que o futuro é incerto acreditamos que tudo será diferente,
Corpos sem vida vão ficando para trás,
Esqueletos que serão esquecidos.
Fechamos os olhos para a realidade,
Tentando esquecer da nossa responsabilidade,
Da omissão que sempre permite o caos assassino,
A covardia que nos transforma em ratos e nada mais.
O mundo é cada vez mais uma fábrica de miseráveis e doenças,
Os sinos tocam a distância,
E o céu cinzento chora sobre nós suas lágrimas frias,
Caminhamos em silêncio,
Em nossas mentes apenas velhas orações,
Seguimos assim pela solidão de nossas preces,
Mesmo sabendo que o futuro é incerto acreditamos que tudo será diferente,
Corpos sem vida vão ficando para trás,
Esqueletos que serão esquecidos.
Fechamos os olhos para a realidade,
Tentando esquecer da nossa responsabilidade,
Da omissão que sempre permite o caos assassino,
A covardia que nos transforma em ratos e nada mais.
O mundo é cada vez mais uma fábrica de miseráveis e doenças,
E ainda assim continuamos os mesmos.
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