
Maldição
Não sei mais o que fazer,
A escuridão está cada vez mais perto,
O machado da culpa repousa sobre mim,
Enquanto isto as portas do inferno se abrem a minha frente,
Pesadelos tomam conta da minha mente,
E os meus pecados rasgam-me a alma.
O demônio canta, sentado, suas vitórias sobre mim,
A morte agora não significa nada,
Porque apesar do fim da carcaça,
Sei que o meu tempo aqui não expirou,
Que mesmo sem a forma de antes continuarei por aqui,
Não sei mais o que fazer,
A escuridão está cada vez mais perto,
O machado da culpa repousa sobre mim,
Enquanto isto as portas do inferno se abrem a minha frente,
Pesadelos tomam conta da minha mente,
E os meus pecados rasgam-me a alma.
O demônio canta, sentado, suas vitórias sobre mim,
A morte agora não significa nada,
Porque apesar do fim da carcaça,
Sei que o meu tempo aqui não expirou,
Que mesmo sem a forma de antes continuarei por aqui,
Liberto da carne pegajosa e do pus purulento.
As lágrimas perderam o seu valor,
Assim como os inocentes deixaram de ser poupados,
As lágrimas perderam o seu valor,
Assim como os inocentes deixaram de ser poupados,
Soltando seus gritos de dor através do universo.
Nosso caminho está livre,
Sem qualquer tipo de restrição,
Até porque o seu ponto de chegada é um só,
A maldição de todos os séculos que nos aguarda,
O sangue que não sai de nossas mãos.
Nosso caminho está livre,
Sem qualquer tipo de restrição,
Até porque o seu ponto de chegada é um só,
A maldição de todos os séculos que nos aguarda,
O sangue que não sai de nossas mãos.
(Ilustração do Google.com)
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