
Reflexões sobre o fim do mundo
Não consigo entender a cabeça dessa gente pequena que tem pavor da liberdade. Não consigo compreender a razão do seu apego às aparências que, defrontadas com a luz, se perdem em sua insignificância pueril. O que aconteceu com o homem durante esses séculos todos? A cada momento que passa a humanidade vai se perdendo em sua própria sombra. Vamos caminhando a passos largos diretamente para as profundezas do caos. E nada parece fazer com que recobremos a razão perdida. Nem mesmo o sofrimento de milhares de outros seres humanos. Nem mesmo a devastação do planeta.
Talvez agimos dessa maneira porque o vazio que carregamos no peito nos impele a esses atos medonhos de loucura. Talvez sejamos uma espécie de animal, que mesmo dotado de consciência e de inteligência, não consegue deixar de ser bárbaro também. Basta olharmos para traz para vermos os rastros de sangue e destruição que estamos deixando por onde passamos.
Provavelmente o fim do mundo não venha como castigo divino, mas sim por causa de nossa arrogância, crueldade, ganância e intransigência.
Não consigo entender a cabeça dessa gente pequena que tem pavor da liberdade. Não consigo compreender a razão do seu apego às aparências que, defrontadas com a luz, se perdem em sua insignificância pueril. O que aconteceu com o homem durante esses séculos todos? A cada momento que passa a humanidade vai se perdendo em sua própria sombra. Vamos caminhando a passos largos diretamente para as profundezas do caos. E nada parece fazer com que recobremos a razão perdida. Nem mesmo o sofrimento de milhares de outros seres humanos. Nem mesmo a devastação do planeta.
Talvez agimos dessa maneira porque o vazio que carregamos no peito nos impele a esses atos medonhos de loucura. Talvez sejamos uma espécie de animal, que mesmo dotado de consciência e de inteligência, não consegue deixar de ser bárbaro também. Basta olharmos para traz para vermos os rastros de sangue e destruição que estamos deixando por onde passamos.
Provavelmente o fim do mundo não venha como castigo divino, mas sim por causa de nossa arrogância, crueldade, ganância e intransigência.
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