Das trevas, solidão e angustia,
O medo constante tomando
forma, deformando-me.
Sofrimento, feridas abertas em
todo o meu corpo rasgado pelo
desespero, dor.
Abandono, a face injusta da
incompreensão humana.
Nada mais que trevas é o que
tenho agora, nada mais.
Minhas chagas, apodrecidas pelo
tempo, esquecidas como Eu, pelas
pessoas que ainda teimo em amar,
sangram.
O meu coração, quase todo corroído
pelo maldito câncer da espera, apenas
espera por mais um dia.
Eu ...
O que sou Eu agora ?
Quem fui Eu ontem ?
Onde estou Eu nesse momento ?
Dúvidas que multiplicam-se, consumindo-me,
devorando-me, destruindo-me, enlouquecendo-me.
Vocês ...
O que esperavam ?
O que pensavam ?
O que queriam realmente de mim ?
Por que abandonaram-me , todos, perdido em meus
pesadelos ?
Apesar das lágrimas, de toda a dor, da solidão,
do sofrimento, da loucura, das trevas e de tudo mais,
Apesar da distância, da ausência provocada, do silêncio maldito,
Ódio jamais!
O medo constante tomando
forma, deformando-me.
Sofrimento, feridas abertas em
todo o meu corpo rasgado pelo
desespero, dor.
Abandono, a face injusta da
incompreensão humana.
Nada mais que trevas é o que
tenho agora, nada mais.
Minhas chagas, apodrecidas pelo
tempo, esquecidas como Eu, pelas
pessoas que ainda teimo em amar,
sangram.
O meu coração, quase todo corroído
pelo maldito câncer da espera, apenas
espera por mais um dia.
Eu ...
O que sou Eu agora ?
Quem fui Eu ontem ?
Onde estou Eu nesse momento ?
Dúvidas que multiplicam-se, consumindo-me,
devorando-me, destruindo-me, enlouquecendo-me.
Vocês ...
O que esperavam ?
O que pensavam ?
O que queriam realmente de mim ?
Por que abandonaram-me , todos, perdido em meus
pesadelos ?
Apesar das lágrimas, de toda a dor, da solidão,
do sofrimento, da loucura, das trevas e de tudo mais,
Apesar da distância, da ausência provocada, do silêncio maldito,
Ódio jamais!
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