
O Castelo
No castelo abandonado,
Onde na floresta que o rodeia,
Repousa o enforcado,
Nas suas largas paredes,
As marcas de antigas crenças,
Hoje há muito esquecidas,
Das noites frias e cinzentas,
Na clareira aberta sob a lua cheia,
Elas dançam ao redor da fogueira,
Nuas se entregam à velha magia,
Encantos imploram à natureza,
Feiticeiras, magas e bruxas entoam seus cantos,
Despertando criaturas,
Bebendo do doce vinho da alegria,
Para enganar a morte,
E eternamente ter vida jovial,
Aproveitar dos prazeres da carne,
Assim como sempre fizeram antes.
No castelo abandonado,
Cercado pela floresta densa,
Existem mais segredos do que se pensa.
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