ESPIRITO QUE VAGA
você finge não me ver
finge que não existo
que não estou aqui
mentiras que lhe deixam bem
lhe deixam seguro de si
e nos espelhos verdades aprisionadas
do meu canto canto minha dor
faço poesia com o sofrimento
melodias enchem o ambiente
mas você não vê o que eu vejo
seu mundo é pequeno demais para a realidade
invisível sigo sem lugar para ir
mesmo sabendo que atrás de cada porta
pode haver alguém esperando pela luz
esperando um abraço
talvez um cadáver se decompondo
esquecido pelos vivos
ignorado pelos mortos
antigas canções ainda são lembradas
bocas se beijam e desejos realizados
uma voz pergunta do amor que acabou
enquanto uma lágrima escorre
por um rosto cansado
o que posso fazer por você hoje?
apenas feche os olhos por um momento
e sinta a minha presença
feche os olhos e sinta
este espírito que vaga
até que nada mais tenha importância
finge que não existo
que não estou aqui
mentiras que lhe deixam bem
lhe deixam seguro de si
e nos espelhos verdades aprisionadas
do meu canto canto minha dor
faço poesia com o sofrimento
melodias enchem o ambiente
mas você não vê o que eu vejo
seu mundo é pequeno demais para a realidade
invisível sigo sem lugar para ir
mesmo sabendo que atrás de cada porta
pode haver alguém esperando pela luz
esperando um abraço
talvez um cadáver se decompondo
esquecido pelos vivos
ignorado pelos mortos
antigas canções ainda são lembradas
bocas se beijam e desejos realizados
uma voz pergunta do amor que acabou
enquanto uma lágrima escorre
por um rosto cansado
o que posso fazer por você hoje?
apenas feche os olhos por um momento
e sinta a minha presença
feche os olhos e sinta
este espírito que vaga
até que nada mais tenha importância
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