
Eles não querem a paz
Seus templos estão cheios do sofrimento daqueles que se arrastam atrás dos ídolos de barro. Fanáticos e falsários manobram seus rebanhos de acordo com os seus interesses sagrados. A miséria é a fonte de suas riquezas e a ignorância mantém o seu poder por séculos sem fim. Eles não querem a paz!
Precisam dos pecados da humanidade e os castigos infligidos para justificarem a sua eterna luta contra o demônio e o terror. Sacerdotes do mal vigiam nossas consciências em busca de heresias, de dúvidas, de certezas. Preparam silenciosamente o mundo para o domínio do inferno. Com os seus sermões nos pedem orações para que nos entreguemos sem resistência às suas guerras santas. Eles não querem a paz!
Sinos batem e canhões disparam. Bombas são jogadas sobre inocentes. A fome devasta continentes e centenas de lugares. A morte espreita feliz enquanto o sangue derramado em seu louvor tinge de rubro as vestes dos seus sacerdotes. Sentados sobre os cadáveres dos cordeiros de ontem e de hoje brindam com assassinos de ideologias múltiplas e generais corruptos a riqueza acumulada. Eles não querem a paz!
Milhões marcham para o sacrifício cantando hinos para salvar suas almas. Armados disparam o seu ódio contra àqueles que ameaçam a fé e o deus que a tudo criou. Matam, pilham e violentam para saciar a besta que os controla. Lágrimas afogam a esperança e o medo distorce a realidade. Nos salões da hipocrisia demônios contam as almas que ardem nas chamas das profundezas. Gritos ecoam pela escuridão. Jovens são recrutados e enviados para os campos de batalha para enlouquecer. Eles não querem a paz!
Covardes e oportunistas se entregam sem lutar. Pedem clemência, se humilham para serem apenas mais vermes a nos sugar. Não questionam e na lama sangrenta fingem que está tudo bem. Trancados pelo egoísmo mantém a máquina moendo gente. Sentem orgulho de servir a interesses tão grandiosos. Em suas homenagens festas são realizadas e monumentos erigidos. Seus nomes e feitos ficam registrados nos livros de história. E nos pântanos longínquos cadáveres jazem esquecidos. Tudo de acordo com a vontade divina que protege esses homens de boa vontade. Eles não querem a paz!
Seus templos estão cheios do sofrimento daqueles que se arrastam atrás dos ídolos de barro. Fanáticos e falsários manobram seus rebanhos de acordo com os seus interesses sagrados. A miséria é a fonte de suas riquezas e a ignorância mantém o seu poder por séculos sem fim. Eles não querem a paz!
Precisam dos pecados da humanidade e os castigos infligidos para justificarem a sua eterna luta contra o demônio e o terror. Sacerdotes do mal vigiam nossas consciências em busca de heresias, de dúvidas, de certezas. Preparam silenciosamente o mundo para o domínio do inferno. Com os seus sermões nos pedem orações para que nos entreguemos sem resistência às suas guerras santas. Eles não querem a paz!
Sinos batem e canhões disparam. Bombas são jogadas sobre inocentes. A fome devasta continentes e centenas de lugares. A morte espreita feliz enquanto o sangue derramado em seu louvor tinge de rubro as vestes dos seus sacerdotes. Sentados sobre os cadáveres dos cordeiros de ontem e de hoje brindam com assassinos de ideologias múltiplas e generais corruptos a riqueza acumulada. Eles não querem a paz!
Milhões marcham para o sacrifício cantando hinos para salvar suas almas. Armados disparam o seu ódio contra àqueles que ameaçam a fé e o deus que a tudo criou. Matam, pilham e violentam para saciar a besta que os controla. Lágrimas afogam a esperança e o medo distorce a realidade. Nos salões da hipocrisia demônios contam as almas que ardem nas chamas das profundezas. Gritos ecoam pela escuridão. Jovens são recrutados e enviados para os campos de batalha para enlouquecer. Eles não querem a paz!
Covardes e oportunistas se entregam sem lutar. Pedem clemência, se humilham para serem apenas mais vermes a nos sugar. Não questionam e na lama sangrenta fingem que está tudo bem. Trancados pelo egoísmo mantém a máquina moendo gente. Sentem orgulho de servir a interesses tão grandiosos. Em suas homenagens festas são realizadas e monumentos erigidos. Seus nomes e feitos ficam registrados nos livros de história. E nos pântanos longínquos cadáveres jazem esquecidos. Tudo de acordo com a vontade divina que protege esses homens de boa vontade. Eles não querem a paz!
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