FIM QUE NÃO CHEGA
Chove muito lá fora
Agora são tempos sombrios
As estradas e todos os caminhos parecem escuros
Todos sofrem
Lágrimas por toda parte
Gente perdida
Corações vazios
Mentes assombradas
O vento anuncia mais uma tempestade
Sinto frio nessa solidão
A noite parece não ter fim
No céu vazio apenas a lembrança das estrelas
Não tenho mais forças
Minhas pernas tremem
A visão se perde na penumbra
Quero gritar
Sinto frio nessa solidão
Estradas perdidas
Caminhos esquecidos
Onde estão todos os amores que já tive na vida?
Lágrimas por toda parte
Corações vazios
Mentes insanas
Eu e meus pesadelos
Esperando pelo fim que não chega
"A dor é dona da sabedoria e o saber amargo. Aqueles que mais sabem, mais profundamente sofrem com a verdade fatal." - Lord Byron
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
APENAS A MORTE AGORA E NADA MAIS
APENAS A MORTE AGORA
Olha, eu queria dizer tantas coisas
Falar aquilo que sempre escondi
Dentro do peito
Pegar em sua mão e andar pelo jardim
Mas nunca tive coragem
O tempo passou
Cada um seguiu por estradas diferentes
Nos perdemos dos nossos sonhos
Crescemos e as nossas crianças ficaram para trás
Junto com elas os planos que fazíamos
Hoje sozinhos cada um em seu canto
Sozinhos vivendo das lembranças
Lembranças que as vezes machucam
Nos fazendo chorar
Por que não fazemos aquilo que desejamos fazer?
Por que deixamos a vida escapar pelos dedos?
Olha, eu queria ter feito tantas coisas
Ter lhe dado flores
Um sorvete de uva
Amor noites sem fim
Mas nunca tive coragem de abrir a porta
E deixar você entrar
O tempo passou
E os sonhos ficaram para trás
Enquanto nossas vidas sucumbiam
Perdidas na solidão
Desejos que jamais foram realizados
Apenas a morte agora
Olha, eu queria dizer tantas coisas
Falar aquilo que sempre escondi
Dentro do peito
Pegar em sua mão e andar pelo jardim
Mas nunca tive coragem
O tempo passou
Cada um seguiu por estradas diferentes
Nos perdemos dos nossos sonhos
Crescemos e as nossas crianças ficaram para trás
Junto com elas os planos que fazíamos
Hoje sozinhos cada um em seu canto
Sozinhos vivendo das lembranças
Lembranças que as vezes machucam
Nos fazendo chorar
Por que não fazemos aquilo que desejamos fazer?
Por que deixamos a vida escapar pelos dedos?
Olha, eu queria ter feito tantas coisas
Ter lhe dado flores
Um sorvete de uva
Amor noites sem fim
Mas nunca tive coragem de abrir a porta
E deixar você entrar
O tempo passou
E os sonhos ficaram para trás
Enquanto nossas vidas sucumbiam
Perdidas na solidão
Desejos que jamais foram realizados
Apenas a morte agora
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Origem das Visitas
O primeiro escritor que deu nome a tudo e criou o universo com as palavras.

Thoth (Djehuty), deus das escrituras, guardião do Olho de Hórus, criador das palavras, escriba dos deuses e grande escritor do universo.

O Olho de Hórus, o que tudo e a todos vê.