
INOCÊNCIA PERDIDA, VIDAS ROUBADAS
Olho para trás e vejo um menino que corre,
Seus passos descontrolados,
Guiados pela alegria que faz brilhar sua alma,
Suas gargalhadas inocentes ecoam pelo campo,
Faz muito tempo que aquele menino agora corre no passado,
No lugar da antiga felicidade inocente em seu coração hoje apenas dor,
Ontem as tristezas da vida sufocaram aquele menino,
Passos perdidos espantaram a alegria,
Seus passos descontrolados,
Guiados pela alegria que faz brilhar sua alma,
Suas gargalhadas inocentes ecoam pelo campo,
Faz muito tempo que aquele menino agora corre no passado,
No lugar da antiga felicidade inocente em seu coração hoje apenas dor,
Ontem as tristezas da vida sufocaram aquele menino,
Passos perdidos espantaram a alegria,
Em seu lugar a insegurança e o medo,
Mãos armadas controlam a vida dos marginalizados condenados por este mundo,
Um mundo infeliz, autoritário, governado por monstros que nos devoram,
Que se alimentam das vidas que vagam prisioneiras de tanto sofrimento,
E no altar dos templos sagrados os ídolos profanos aguardam pacientemente,
Esperam pelas oferendas dos mortos-vivos que se negam a enxergar os cordões do mal que os manipulam,
Multidões de escravos vagam pela escuridão acreditando estarem livres,
Servindo de carne para o interminável banquete dos generais,
Colaborando com sua estupidez para que esse pesadelo possa continuar,
Mantem firmes paredes e colunas desta imensa prisão,
Neste enorme matadouro azul chamado terra,
Mãos armadas controlam a vida dos marginalizados condenados por este mundo,
Um mundo infeliz, autoritário, governado por monstros que nos devoram,
Que se alimentam das vidas que vagam prisioneiras de tanto sofrimento,
E no altar dos templos sagrados os ídolos profanos aguardam pacientemente,
Esperam pelas oferendas dos mortos-vivos que se negam a enxergar os cordões do mal que os manipulam,
Multidões de escravos vagam pela escuridão acreditando estarem livres,
Servindo de carne para o interminável banquete dos generais,
Colaborando com sua estupidez para que esse pesadelo possa continuar,
Mantem firmes paredes e colunas desta imensa prisão,
Neste enorme matadouro azul chamado terra,
Que gira soberba no universo.
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